14 maio 2009

Omkara "!Música aberura novela Caminhos da Indias

Omkara

Sem cobertores
Sem lençóis
Sem cobertores
Sem lençóis
E este vento frio vem ao meu encontro
Sem cobertores
Sem lençóis
E este vento frio vem ao meu encontro
Está tão frio, pegue o lençol de alguém
Vá pegar um pouco do fogo do forno do vizinho
Vá pegar um pouco do fogo do forno do vizinho
Acenda seu cigarro
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Acenda seu cigarro
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Não deixe a fumaça sair de seus lábios, amor
Ah ha
Não deixe a fumaça sair de seus lábios, amor
Porque este mundo já está todo bagunçado
Acenda seu cigarro
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Sem cobertores
Sem lençóis
E este vento frio vem ao meu encontro
Está tão frio, pegue o lençol de alguém
Vá pegar um pouco do fogo do forno do vizinho
Vá pegar um pouco do fogo do forno do vizinho
Sem culpa
Sem provas
Sem culpa
Sem provas
Sem cometer crime algum
Fui sentenciado à morte
Fui sentenciado à morte
Algum dia, me chame de tarde
Leve-me ao julgamento, me amarre à coleira
Me chame
Me chame
De tarde
Algum dia
Algum dia
Condene-me
Acenda seu forno
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Acenda seu cigarro
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Nem mesmo a ponta de uma faca
Nem a adaga se compara
Nem mesmo a ponta de uma faca
Nem a adaga se compara
Ela me mordeu de tal maneira que deixou marcas
Um agricultor pararia de colher
Oh, como você pode gostar de um bruto como eu?
Oh, querida
Você ficaria com um bruto assim?
Oh, minha amada
Você ficaria com um bruto assim?
Sem contar
Sem me chamar
Sem contar
Sem me chamar
Ele me acorda do sono profundo
De repente meu destino vem aos meus lençóis
E me alimenta com gengibre, vindo até mim
Acenda o carvão
No meu coração
Como se houvesse um fogo ardendo
Está tão frio, pegue o lençol de alguém
Ah, vá pegar
Ah, vá pegar
Vá vá pegar
Vá pegar um pouco do fogo do forno do vizinho


Como se pode entender da última linha, na índia também tem corno.

Nenhum comentário: